Nos dias tristes não se fala de aves.
Liga-se aos amigos e eles não estão
e depois pede-se lume na rua
como quem pede um coração
novinho em folha.
Nos dias tristes é Inverno
e anda-se ao frio de cigarro na mão
a queimar o vento e diz-se
- bom dia!
às pessoas que passam
depois de já terem passado
e de não termos reparado nisso.
Nos dias tristes fala-se sozinho
e há sempre uma ave que pousa
no cimo das coisas
em vez de nos pousar no coração
e não fala connosco.
Filipa Leal
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
WHATEVER WORKS
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
EU não existo!
E para que fique bem claro, para quando conseguir "um intervalo de vida", vir aqui e sentir-me uma verdadeira super-mulher, reflectida pelos olhos da minha amiga T.
Ela não existe! Obrigada.
(é assim a amizade...)
Olá
Vinha no carro e vinha-me a rir sozinha.
Tu és a verdadeira super-mulher, cuidas da família e das mil coisas que há para tratar, do trabalho, das alunas irritantes e dás-lhes lições de vida, orientas tudo, fazes actas daqueles CP de horas, descobres coisas diferentes nas lojas (“apesar de não ir a lado nenhum”), fazes uma sopa enquanto fazes um bolo e ainda estás actualizada nas notícias e informas a amiga alheada, preocupas-te se o gato está ou não lá dentro, aqueces o cramble da amiga, mandas tratar do computador, arranjas uns descontos especiais no roaming, tudo isto enquanto pões o filho na ordem e ainda sais para ir buscar a sobrinha, comprar roupa, prendas, e mais outras mil coisas ............. e ainda tiras o bolo do forno (a sério que fiquei a pensar no bolo).
E no final do dia tudo dá certo! :-)
Tu és o máximo, se não existisses tinhas que ser inventada.
Sou a tua maior fã.
Nunca conheci ninguém como tu
Beijinhos grandes
T
Ela não existe! Obrigada.
(é assim a amizade...)
Olá
Vinha no carro e vinha-me a rir sozinha.
Tu és a verdadeira super-mulher, cuidas da família e das mil coisas que há para tratar, do trabalho, das alunas irritantes e dás-lhes lições de vida, orientas tudo, fazes actas daqueles CP de horas, descobres coisas diferentes nas lojas (“apesar de não ir a lado nenhum”), fazes uma sopa enquanto fazes um bolo e ainda estás actualizada nas notícias e informas a amiga alheada, preocupas-te se o gato está ou não lá dentro, aqueces o cramble da amiga, mandas tratar do computador, arranjas uns descontos especiais no roaming, tudo isto enquanto pões o filho na ordem e ainda sais para ir buscar a sobrinha, comprar roupa, prendas, e mais outras mil coisas ............. e ainda tiras o bolo do forno (a sério que fiquei a pensar no bolo).
E no final do dia tudo dá certo! :-)
Tu és o máximo, se não existisses tinhas que ser inventada.
Sou a tua maior fã.
Nunca conheci ninguém como tu
Beijinhos grandes
T
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Para pensar...
"É difícil ser feliz em gestão corrente."
Eduardo Sá
in apontamentos sentidos
Juro que estava a pensar nisto!
Há muito que não tinha uma coincidência tão grande!
Tinha acabado agora um trabalho e enquanto me preparava para sair daqui e ir para a cama, pensei:
“Bolas, que vida a minha! Mais uma noite ao computador e só consegui acabar um décimo do que ainda tenho que fazer! E tenho tantas outras coisas p´ra fazer!
E vivo neste stress em terminar tudo o que tenho em mãos, para depois me poder dedicar aos “realmente meus interesses” e aos bocadinhos de ócio e lazer e ao descanso e às amizades e ao amor e à família e à diversão e…. e…. quando termino uma coisa, já tenho mil encomendas em espera e não dou vazão a esta fila de afazeres que na maioria não interessam nada, mas que me entopem a vida…
Porque é que eu sou assim?!
Não dizem que as mulheres podem fazer mil coisas ao mesmo tempo?
Os homens é que não… Ou será que só se estão a referir a tarefas concretas, tipo coisas práticas?
Afinal onde entra aqui a felicidade?
Ah! Mas agora até tive um piquinho de “estou feliz” no momento em que terminei este último trabalho.
Mas foi tão pequeno, que nem deve contar. Estou a precisar dum “estou feliz” com mais de 48 horas, pelo menos. E ultimamente não tenho conseguido!
Ou será que sou pouco descontraída? Se calhar é a minha forma de trabalhar que está mal…
Talvez devesse intercalar os trabalhos com intervalos “de vida”. Mas não consigo – parece que há sempre um bocado de trabalho que vai colado em mim, p´ra onde quer que eu vá!
Isto é stress! Tenho que relaxar…
Talvez preguiçar um bocado… não sei, tipo trabalhar nos mínimos… ligar o piloto automático do trabalho e abraçar a vida que eu gosto. Assim era um viver mais regular, mais feliz, acho.
Se calhar devia ir ao psicólogo!
Bem, isto é uma estupidez. Amanhã acordo melhorzinha. Afinal eu gosto do que faço. Tenho é que arranjar tempo para saborear melhor cada momento. É isso. É fazer as coisas, mas mais devagar.
Aderir ao Slow Time.
Ok.
Bem, agora vou dar aqui uma voltinha pelos blogues, também mereço.
Vou ler o que uma vez escrevi “Adoçar o Quotidiano”. Vem mesmo a calhar. Já nem me lembro, mas tem a ver com isto.
Vai fazer-me bem. Mas tem que ser rápido porque já é tarde.
Amanhã levantar ás 7.30h.
Ah! Não preparei ainda uma aula.
Bolas, penso na cama!
Mau!
Já vou dar a voltinha pelos blogues em stress.
Bolas!
E aposto que ninguém deve ter posto a loiça na máquina!
Já não vou aos blogues…
Ok, vou ao da Teresa e a seguir vou pr´a cama.
Ai! São 3 da manhã! Já vou dormir à pressa!
Tenho de adiar a felicidade para depois de amanhã.
Talvez!
"É difícil ser feliz em gestão corrente."
Eduardo Sá
in apontamentos sentidos
Juro que estava a pensar nisto!
Há muito que não tinha uma coincidência tão grande!
Tinha acabado agora um trabalho e enquanto me preparava para sair daqui e ir para a cama, pensei:
“Bolas, que vida a minha! Mais uma noite ao computador e só consegui acabar um décimo do que ainda tenho que fazer! E tenho tantas outras coisas p´ra fazer!
E vivo neste stress em terminar tudo o que tenho em mãos, para depois me poder dedicar aos “realmente meus interesses” e aos bocadinhos de ócio e lazer e ao descanso e às amizades e ao amor e à família e à diversão e…. e…. quando termino uma coisa, já tenho mil encomendas em espera e não dou vazão a esta fila de afazeres que na maioria não interessam nada, mas que me entopem a vida…
Porque é que eu sou assim?!
Não dizem que as mulheres podem fazer mil coisas ao mesmo tempo?
Os homens é que não… Ou será que só se estão a referir a tarefas concretas, tipo coisas práticas?
Afinal onde entra aqui a felicidade?
Ah! Mas agora até tive um piquinho de “estou feliz” no momento em que terminei este último trabalho.
Mas foi tão pequeno, que nem deve contar. Estou a precisar dum “estou feliz” com mais de 48 horas, pelo menos. E ultimamente não tenho conseguido!
Ou será que sou pouco descontraída? Se calhar é a minha forma de trabalhar que está mal…
Talvez devesse intercalar os trabalhos com intervalos “de vida”. Mas não consigo – parece que há sempre um bocado de trabalho que vai colado em mim, p´ra onde quer que eu vá!
Isto é stress! Tenho que relaxar…
Talvez preguiçar um bocado… não sei, tipo trabalhar nos mínimos… ligar o piloto automático do trabalho e abraçar a vida que eu gosto. Assim era um viver mais regular, mais feliz, acho.
Se calhar devia ir ao psicólogo!
Bem, isto é uma estupidez. Amanhã acordo melhorzinha. Afinal eu gosto do que faço. Tenho é que arranjar tempo para saborear melhor cada momento. É isso. É fazer as coisas, mas mais devagar.
Aderir ao Slow Time.
Ok.
Bem, agora vou dar aqui uma voltinha pelos blogues, também mereço.
Vou ler o que uma vez escrevi “Adoçar o Quotidiano”. Vem mesmo a calhar. Já nem me lembro, mas tem a ver com isto.
Vai fazer-me bem. Mas tem que ser rápido porque já é tarde.
Amanhã levantar ás 7.30h.
Ah! Não preparei ainda uma aula.
Bolas, penso na cama!
Mau!
Já vou dar a voltinha pelos blogues em stress.
Bolas!
E aposto que ninguém deve ter posto a loiça na máquina!
Já não vou aos blogues…
Ok, vou ao da Teresa e a seguir vou pr´a cama.
Ai! São 3 da manhã! Já vou dormir à pressa!
Tenho de adiar a felicidade para depois de amanhã.
Talvez!
Subscrever:
Mensagens (Atom)